Mosteiro de S. Miguel de Refojos

O Mosteiro de São Miguel de Refojos de Basto ou Convento de Refóios, fica situado na freguesia de Refojos de Basto. O primeiro documento relativo ao Mosteiro data de 1122. D. Afonso Henriques em 1131 concede carta de couto ao mosteiro. As obras do actual mosteiro tiveram início em 1755, sendo acordadas entre o arquitecto bracarense André Soares e o abade Frei Francisco de S. José. Com o aproximar-se do fim das obras deu-se a chegada ao mosteiro de Frei José de Santo António Vilaça, que ali trabalhou de 1764 a 1770. A fachada da igreja distingue-se pelas suas enormes dimensões, dos lados direito e esquerdo estão colocadas as estátuas em tamanho natural do fundador da Ordem de São Bento – São Bento de Núrcia, e de Santa Escolástica. O Mosteiro foi vendido pelo Estado, depois da extinção das ordens religiosas, em 1834.

Pensamento da Semana

O Basto

O Basto é a estátua que simboliza um guerreiro lusitano destemido, Hermigio Romarigues, que se imortalizou pela sua coragem e valentia ao defender o mosteiro dos ataques dos mouros. Monumento anterior à vinda dos romanos sofreu alterações em 1612 e depois e, 1892. Uma lenda da região descreve do seguinte modo o Basto: desmoronava-se o império visigodo, ao embate irresistível dos cavaleiros de Mohgub. Em redor do venerando abade do Mosteiro de S. Miguel de Refojos D. Gelmiro quedou-se apenas uma escassa centúria de devotados servidores, entre eles porém, contava-se um homem gigantesco e ruivo. Era Hermígio Romarigues, parente do fundador do mosteiro que, estendendo a mão enorme, indicava a ponte estreita que vadeava a Ribeira, assegurando convictamente: “até ali, por S. Miguel! Até ali basto eu”.

Sondagem

No gráfico em baixo estão os resultados da sondagem deixada aqui no blog:

Evolução da maquete do Mosteiro S. Miguel de Refojos

(AINDA EM CONSTRUÇÃO)
* Quando for possível, novas actualizações serão aqui colocadas.

Fotografias Antigas - Arco de Baúlhe

Estação do Arco de Baúlhe, onde termina, ou melhor, terminava a Linha do Tâmega.

Museu das Terras de Basto

O conjunto edificado englobando a antiga estação ferroviária de Arco de Baúlhe, a que a comunidade atribuiu valores e identidade patrimonial e, por isso, foi deliberado valorizá-lo, instalando o Museu das Terras de Basto. Os espaços estão todos interligados e poderá verificar que o museu possui duas valiosas colecções: a etnográfica local e a de instrumentos de trabalho da vida de uma estação ferroviária. Este museu abordará o conhecimento, como sua missão, e através de testemunhos, objectos, emoções, sentimentos, tentará partilhá-lo com todos os que aqui vierem fazer uma viagem.

Pensamento da Semana

Fotografias Antigas - Arco de Baúlhe

Novamente "a Rua"

Ponte Velha do Arco de Baúlhe

A Ponte Velha do Arco de Baúlhe é uma ponte de tabuleiro plano, assente sobre um arco de volta perfeito, em cantaria com pegões cegos e um possante talha-mar, de forma triangular, colocado a montante do lado Sul. Na margem direita possui um pequeno vão, em arco pleno, para escoamento da água nas épocas de cheia. No geral, o aparelho é regular, com algumas fiadas pseudo-isódomas. O pavimento é constituído por lajes e guardas de duas fiadas em cantaria, bem aparelhado, encaixadas por sistema macho/fêmea, com aberturas na fiada anterior para escoamento de águas da chuva. No encontro Norte, na primeira pedra da fiada superior da guarda, no topo, está gravada, com sulcos profundos, dentro de um rectângulo, a data de 1830. No encontro Sul adoçado à guarda de montante, alminhas de encruzilhada com cobertura em telhado de duas águas de granito, nicho pintado de azul com cruz de cimento e azulejo com Nossa Senhora do Carmo e grade em ferro.

Pensamento da Semana

Casa da Torre - Alvite

A Casa da Torre é uma moradia brasonada, de raiz medieval, reconstruída no século XVIII, situada em Alvite. A fachada, de nítido recorte setecentista, ostenta uma grande composição heráldica e uma apreciável escadaria. A torre quadrangular e coroada de melrões tem nos ângulos 4 gárgulas com carrancas. A casa foi legada à Companhia de Jesus pelos Viscondes da Torre.

Fotografias Antigas - Arco de Baúlhe

Rua da Recheira

Evolução da maquete do Mosteiro S. Miguel de Refojos

(AINDA EM CONSTRUÇÃO)
* Quando for possível, novas actualizações serão aqui colocadas.

Pensamento da Semana

Ponte de Cavês

A Ponte de Cavês localiza-se em Cavês, sobre o rio Tâmega. Foi construída no século XIII e está classificada como Monumento Nacional desde 1910. É constituída por 5 arcos em granito, desiguais, 3 quebrados e 2 redondos. Possui 95 metros de comprimento e cerca de 17 metros de altura. A ponte foi construída em substituição de uma ponte em madeira, por iniciativa de Frei Lourenço Mendes. Por acordo unânime das autoridades civis e eclesiásticas, ele foi sepultado junto à ponte e no túmulo foi gravada a inscrição: “Esta é a Ponte de Cavês, e aqui jaz quem a fez”. Segundo a lenda, os conterrâneos duvidaram da sua capacidade em concluir a sua grandiosa obra. Mas a obra fez-se. E quando concluída pode verificar-se a solidez da mesma, finalmente admirada e elogiada. Mestre Lourenço Mendes sente tamanha alegria que morre fulminado.

Fotografias Antigas - Arco de Baúlhe

Largo da Serra

Moinhos de Rei – Abadim

A Área de Lazer dos Moinhos de Rei, situada em Abadim, trata-se de um conjunto de moinhos construídos no reinado de D. Dinis, tendo sido este o primeiro rei a incentivar e a desenvolver a indústria da moagem. Dantes, esta era produto do trabalho humano ou animal, utilizando instrumentos arcaicos como pedras, pilão e o gral. O surgimento das azenhas (moinhos de água) veio revolucionar a actividade da moagem, substituindo o moinho-a-braços. No arquivo da Torre do Tombo há inúmeros documentos sobre moinhos e é possível verificar as suas licenças e regras de funcionamento (recorrendo ao conhecimento do Dr. Sousa Viterbo, arqueólogo português de 1896).

Fotografias Antigas - Arco de Baúlhe

A rua mais emblemática do Arco de Baúlhe

Fotografias Antigas - Arco de Baúlhe

Nos próximos tempos vamos colocar fotografias antigas também do Arco de Baúlhe, segunda vila mais desenvolvida do concelho de Cabeceiras de Basto.

Chamada como "Avenida Principal",

mas o seu verdadeiro nome: Avenida Capitão Elísio de Azevedo.

(Arco de Baúlhe)

Agradecemos o acesso às fotografias que aqui vamos postar, à fonte: www.malmaior.blogspot.com

7 Maravilhas de Cabeceiras de Basto

Fonte: "O Mal Maior"

O drama do desemprego

Mês após mês, os indicadores do desemprego vão aumentando.

O nosso desenvolvimento mede-se, sobretudo, pela capacidade de gerar riqueza, pela satisfação das necessidades básicas.

E o emprego é, sem dúvida, uma das mais prementes condições para que se crie riqueza e se satisfaçam as necessidades básicas de cada um de nós.

O concelho de Cabeceiras de Basto, não obstante o propalar de grande desenvolvimento, tem vindo a acumular sucessivo agravamento do desemprego.

Fonte: Prof. Mário Leite

Dados do IEFP

Pensamento da Semana

Festa da Primavera

Em baixo apresentámos algumas fotos da Festa da Primavera:

Arco de Baúlhe Cinematográfico

Cena filmada em Arco de Baúlhe, retirada do filme de José Fonseca e Costa de 1996:

"Cinco Dias, Cinco Noites".

Este excerto, retrata sobre as difculdades dos portugueses e a consequente necessidade de emigrar.

Pensamento da semana

Páscoa feliz

Para todos os visitantes votos de uma Páscoa Feliz!

Viagem de Finalistas

Olá!

Hoje escrevemos de Lloret de Mar (Espanha). Estamos na muito esperada Viagem de Finalistas, pena que já esteja no final.

Aproveitámos ao máximo, com a devida responsabilidade que estes 10 dias exigiam.

Para os finalistas que estão indecisos, recomendámos firmemente Lloret de Mar. Local que associa a calma e o lazer com a diversão que os jovens tanto querem e procuram.

Continuação de BOAS FÉRIAS ...

Férias

O 2.º Período está no fim. E agora vêm as férias da Páscoa, nas quais devemos descansar e "recarregar baterias" para podermos encarar o último período da melhor maneira possível. Visto que este é o mais importante, para além de termos que conciliar as aulas com o estudo para os "temidos" exames.

Boas férias e que as notas sejam do vosso agrado, tendo em conta, aquilo que fizeram ao longo do período.

Viagem no Tempo 8

Praça da República em dia de festa

Viagem no Tempo 7

O Basto e a Fonte, na versão do final do século XX

Pensamento da Semana

Património Edificado

O património edificado e arqueológico em Cabeceiras de Basto é muito rico e bastante diversificado. Um passeio pelo concelho leva-o numa viagem através do tempo, às pontes medievais de Cavez e Painzela, aos pelourinhos de Abadim e Refojos, ao fojo do lobo da Uz, sempre acompanhados por um enquadramento natural de grande interesse.

Fonte: http://www.emunibasto.pt/

Riqueza Patrimonial

Por Cabeceiras de Basto terá a oportunidade de viver uma experiência fundada na História. Desperte os sentidos para novas conquistas e deixe-se fascinar por um conjunto de igrejas, monásticos, memórias, casas, pontes e torres senhoriais, amadurecida em terra forjada de verde, repleta de saberes e sabores. Ninguém pode dizer que conhece Cabeceiras de Basto sem antes visitar: - Mosteiro de S. Miguel de Refojos - Estátuta O Basto - Casa da Música - Casa do Barão (funciona actualmente como Casa Municipal da Cultura) - Museu das Terras de Basto - Núcleo Museológico do Baixo Tâmega São, por isso, alguns dos pontos de visita obrigatória por quem aqui passa.

Fonte: http://www.emunibasto.pt/

Artesanato

O artesanato é um importante meio de expressão do património cultural do concelho de Cabeceiras de Basto. São saberes tradicionais antigos, onde o poder da criatividade humana desemboca em habilidades, conciliando beleza, harmonia e utilidade. Trabalhos em lã, linho, a cestaria, tamancaria, latoaria e a tanoaria.

Fonte: http://www.emunibasto.pt/

Viagem no Tempo 6

Reprodução em desenho de uma foto da Praça e do Mosteiro, devidamente assinada

Pensamento da semana

Património Natural

Cabeceiras de Basto é, por natureza, montanhoso, ladeado pelas Serras da Cabreira e Barroso. Contemplando a paisagem, podemos constatar que é uma terra de permanentes contrastes feitos de montanhas e vales, onde dominam os rios limpos e montes deslumbrantes, com condições propícias à pesca e à caça, congregando em si a harmonia perfeita entre a natureza e o lazer.

Fonte: http://www.emunibasto.pt/